Quando o quente é ser natural | Teva
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Quando o quente é ser natural

Os drinques e os vegetais 

Diante das tendências, não chega a ser surpresa que um dos restaurantes mais elogiados do Rio, visita obrigatória nesta estação, seja um “bar de vegetais”. O Teva, inaugurado em agosto do ano passado, tem um cardápio autointitulado “100% vegetal, sazonal, produzido com ingredientes frescos, cultivados localmente e orgânicos ao máximo possível”. E um dos trunfos da casa, além da privilegiada localização entre a praia de Ipanema e a Lagoa Rodrigo de Freitas, é a visão moderna da cozinha vegana promovida pelo chef Daniel Biron, formado pelo Natural Gourmet Institute de Nova Iorque.

“Existe uma ideia equivocada de que a culinária à base de vegetais é sinônima de natureba, macrobiótica e saudável. O estereótipo persiste, muito em função de negócios no segmento de comida vegetariana serem associados ao esotérico, ao hippie, ao oriental e servirem pratos similares, como a feijoada vegetariana, bobó de shiitake”, diz. A luta de Biron é para fugir dos estereótipos e surpreender veganos e carnívoros. “O maior desafio é mudar a cabeça de quem tem preconceitos muito arraigados em relação a culinária sem carne, ovo e laticínios, quem ainda acha que vegetariano só come salada.” Segundo ele, o ambiente da casa é parte fundamental dessa inovação. “O Teva rompe esses estereótipos, a começar pelo funcionamento essencialmente noturno, pelo ambiente e decoração contemporâneos e pelo sabor e apresentação da comida. Um cuidado em relação a experiência como um todo”, define o chef.

Ou seja, para além da natureza de seus ingredientes, seu foco principal é no sabor. O cardápio muda constantemente, de acordo com a sazonalidade dos produtos, e muita coisa é feita no próprio restaurante. Apesar da variação, alguns pratos já se candidatam a clássicos da cozinha do Teva, especialmente o palmito à dorê e o Steak de couve-flor.

“O palmito é empanado com massa sem glúten e frito, servido com aioli de alcaparras e limão, surpreende pela aparência de argolas douradas que lembram lula frita. O Steak de couve-flor, servido com faca de churrasco, surpreende por ser uma forma diferente de se comer o vegetal, com corte e preparo não usuais”, explica o chef. Para Biron, estar constantemente em sintonia com o que está acontecendo no mundo é a receita para tornar a gastronomia vegana cada vez mais relevante e convidativa. “No Teva, não temos receio de trocar itens consagrados, a mudança é parte do nosso DNA, não queremos nos estagnar. Primamos sempre pelo sabor e pela experiência em primeiro lugar”, resume.

O astral do hambúrguer de quinoa e batata-doce, a pureza dos sucos de uva e os sabores do bar de vegetais são um pedaço de uma cidade que não teme arriscar e lançar tendências no segmento de consumo saudável. Ao lado deles estão o Kombuchá em garrafinha, da K. Probióticos Artesanais, feito de chá fermentado e naturalmente gaseificado, que é um excelente substituto do refrigerante. O picolé Wee, do Sorvete Itália, que combina cenoura, laranja e acerola, ou seja, é bom para a saúde e para o bronzeado. Sem falar no painço da linha da Mãe Terra, empresa pioneira no mercado de produtos saudáveis alternativos, em parceria com a apresentadora Bela Gil, que se tornou o cereal da moda, fonte de nutrientes e sem glúten. Tem verão carioca para todos os gostos.

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